Muitos dos operados têm dificuldade em comer pão tradicional. Eu inventei esta receita para colmatar essa dificuldade. O sabor é muito semelhante ao pão do dia a dia embora a textura não seja a mesma porque tem pouco miolo. Uma receita dá cerca de doze pães que podem ser conservados durante algum tempo embrulhado em papel aderente num local seco e fresco. Na sua confeção há que ter cuidado a juntar a água porque a humidade natural da farinha pode condicionar a quantidade realmente necessária. No caso de ficar muito mole pode-se polvilhar mais um pouco de farinha mas o ideal é não ter que o fazer.
200 g de farinha tipo 65
200 g de farinha integral
30 g de fermento de padeiro
2 ovos
200 ml de água morna
1 colher de chá de açúcar
1 colher de chá de sal grosso
Misturar a água morna com o fermento de padeiro e o
açúcar, adicionar a farinha formando uma bola.
Amassar um pouco e deixar descansar durante uma hora numa
taça coberta com um pano que foi passado por água quente e bem espremido.
Misturar, em outra taça, a farinha integral, os ovos e o
sal, misturar tudo muito bom e formar uma bola.
Juntar as duas massas, amassando bem durante pelo menos
15 minutos.
Formar uma bola e deixar descansar do mesmo modo que a
primeira.
Formar bolinhas do tamanho de bolas de pingue-pongue,
estendê-las com o rolo até terem cerca de 3 mm de espessura.
Aquecer uma frigideira antiaderente e assar o pão cerca
de 1 minuto de cada lado.
Quando estiver a formar bolhas, que já não crescem mais,
pode-se virar para o outro lado.
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